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04-03-11

Cartaz de lama

Quer mostrar que sua empresa é sustentável? Que tal imprimir um cartaz usando lama como tinta sobre papel reciclado?

17-02-11

A sala de chocolate

A melhor hora pra ler este post é agora, antes do almoço! Um shopping na Lituânia, chamado Akropolis, resolveu fazer algo diferente para comemorar o Valentine`s Day: uma sala toda feita de chocolate.

15-02-11

Lee Never Wasted

A Lee levou a sério o ideal de material reutilizável e resolveu fazer uma sacola ( de papel reciclado, lógico) que tivesse a capacidade virar o máximo de coisas interessantes possível após seu uso.

02-02-11

Live the language

O briefing é simples: um vídeo que mostre o cotidiano de um estudante em outras cidades do mundo. E para cada momento uma legenda mostrando como se fala o nome de um objeto, cor, ou ação no idioma local.

Mas ser simples e excelente é um desafio. E a EF ( Education First) – empresa de intercâmbio, conseguiu resultados tocantes com estes vídeos de Gustav Johansson e Niklas Johansson, combinados ao talento tipográfico de Albin Holmqvist.

02-02-11

Honda Jazz, a animação e o aplicativo

Legal a campanha para divulgar o novo Honda Jazz. Com o tema “The unpredictable life” ( A vida imprevisível ), tem um vídeo super legal e interatividade através de um app para iPhone.

28-01-11

Bom design para boa música

Arte bem feita é como música para os ouvidos. E levando isso em conta, a agência Jandl da Eslováquia, com a criação de Pavel Fuksa ( o que fez o vídeo com a caixinha de fósforo ), criou uns cartazes muito legais para a Kiss Radio, sob o slogan “Your life, your music”.

14-12-10

A caixinha está famosa

Parece que a febre da caixinha tomou conta da apresentação das empresas. Depois que vi o vídeo de apresentação do novo cartão da TAM Cargo, imediatamente me lembrei de mais dois casos também famosos. Dá uma olhadinha nos cases abaixo e repara se a caixinha não é um recurso infalível.

IKEA divulgando sua linha de móveis. Clique sobre a imagem para ver em tamanho completo.

E esse cartão que vira caixa sozinho da ADT Security System.

Lembra de mais algum caso com caixinha envolvida? Manda um comentário.

18-11-10

A era pós flashmobs. Uma reflexão.

Este não é um texto técnico sobre publicidade, muito menos uma análise profunda sobre o significado de uma ação viral no mundo das marcas. Mas é uma simples observação de tendências que tomaram nossos feeds de blogs, sites e Twitter nos últimos tempos.

Há um tempo atrás, o YouTube estava tomado de ações de flashmobs. Os flashmobs não são novidade, já que são reuniões de pessoas dispostas a fazer uma ação conjunta para comover, ou causar impacto e depois se dispersarem – no caso da publicidade, com o fim de divulgar alguma marca. Ou seja, esse princípio não parece ter nada de avant-garde para ser considerado a Eureka do século 21.

Mas o que eu achei interessante foi que nestes últimos anos de 2009 e 2010 consigo me lembrar de alguns vários flashmobs usando a música Thriller, do Michael Jackson, Zombie e freak-multi-crazy Walks, e outros utilizando coreografias para hits, como o que foi feito para a Oprah com os Black Eyed Peas, Vodafone, Havaianas e mais uma infinidade. O negócio ficou tão popular e tão “viralizado” – palavrinha que virou gíria na web – que tudo que era marca queria fazer flashmob. Virou uma festa. Tudo muito fácil! Reúne uns malucos ali e bota pra requebrar, u-hu.

Pois é, cansou, a modinha passou. E agora me parece que estamos numa era mais “pessoal”, onde as marcas já perceberam que convencer o consumidor à base do verbo no imperativo já não cola mais. Além de já não ser mais novidade que redes sociais aproximam pessoas de marcas que saibam utilizá-las (atenção: que saibam utilizá-las bem!), a nova era compartilha mais ideias e estilos de vida do que propriamente venda do produto.

A Unimed elaborou um guia esportivo comum a todos, com dicas de circuitos possíveis de serem realizados por pessoas comuns e até sedentárias (como eu) em bairros do Rio, a LG criou uma página colaborativa no Facebook, onde pessoas, sem critério de idade, podiam compartilhar ideias sobre produtos que gostariam que existissem, a Brastemp reuniu 11 rádios para estimular os motoristas sorrirem para o próximo na hora do rush, e pra quem não lembra aquela série de ações da Volks, transformando coisas do dia a dia que ninguém costuma fazer em coisas interessantes e legais para estimular o cuidado com o meio ambiente / vida, como a escada onde cada degrau era uma tecla de piano, ou o lixo que era um game retrô.

As empresas que sacaram a ideologia da nova era mudaram seus discursos, e hoje parecem que te conhecem pelo nome e que se preocupam com sua qualidade de vida, com sua paz interior e sua felicidade. A gente sabe que no fundo eles querem vender e fazer que você gaste cada centavo do seu porquinho, mas a sensação de que uma marca, que a gente chamava de “alguma coisa” de repente virou “alguém” é muito boa.

Cada época tem seu perfil, não estou criticando os flashmobs, foram até legais e assim como a moda, devem voltar em alguma coleção verão ou inverno por aí, mas percebo que “qualidade de vida”e “personalização” são palavras chave do dia a dia mercadológico.

Fica a inspiração da ideia da Brastemp pra vocês.

29-09-10

Uma questão de tempo (muito tempo)

Tempo e qualidade costumam andar juntos.

Para provar isso, a galera da United Fakes, de Barcelona, fez um anúncio tipográfico para a marca PDL Cigarrete Papers todo produzido à mão. É, querido amigo, cada elementozinho foi desenhado, cortado e colado na mais santa paciência e dedicação. E o vídeo prova isso mostrando o making of.

Bom, tomara que pra passar o tempo eles não tenham fumado os cigarros feitos com os papeis da PDL. :roll:



05-08-10

Fotografia Art Nouveau?

Lindas imagens inspiradas no estilo Art Nouveau de Alphonse Mucha, com créditos do coletivo alemão Mierska-Kluska. Segundo as referências que li, esta série de fotos foi exibida na Plaza Magazine, mas a edição deste mês já mudou … :|

De qualquer forma ficam as imagens, lindas e muito bem executadas, mesclando fotografia com a delicadeza dos traços orgânicos e arabescos que dominaram o design na Belle Époque.